O QUE VOCÊ PROCURA?

Licenciamento Ambiental

O Licenciamento Ambiental é um processo administrativo realizado pelos órgãos ambientais com finalidade de viabilizar e regularizar ambientalmente a instalação, ampliação e a operação do seu empreendimento.

Aqui na Berlin nós realizamos tanto a primeira emissão da licença quanto a sua renovação. Essas são algumas das licenças que podemos te ajudar a tirar:

Licença Ambiental Prévia - Lap

Na etapa inicial do planejamento do empreendimento ou atividade, é emitida uma autorização que valida sua localização e concepção, garantindo sua viabilidade ambiental e estabelecendo requisitos essenciais a serem cumpridos nas próximas fases de implementação.

Licença Ambiental de Instalação - LAI

É um documento emitido pelo órgão ambiental competente que autoriza a instalação de um empreendimento ou atividade após a aprovação da fase preliminar, concedendo permissão específica para iniciar as obras e implementar o projeto de forma ambientalmente adequada, conforme as diretrizes estabelecidas na Licença Prévia (LP) e atendendo aos requisitos legais e condicionantes impostos.

Licença Ambiental de Operação - LAO

É um documento emitido pelo órgão ambiental competente que autoriza o funcionamento e a operação de um empreendimento ou atividade após a conclusão das fases anteriores do licenciamento ambiental, garantindo que as operações estejam em conformidade com as normas ambientais e os requisitos estabelecidos nas licenças prévia e de instalação. A LAO é concedida após verificação de que o empreendimento ou atividade está em conformidade com todas as exigências ambientais e pode ser operado sem causar danos significativos ao meio ambiente.

Licença Ambiental Corretiva - LAO Corretiva

É um instrumento utilizado quando um empreendimento ou atividade já está em operação, mas foi constatado que não está em conformidade com as exigências ambientais previamente estabelecidas nas licenças ambientais emitidas. A LAO Corretiva é emitida pelo órgão ambiental competente após a identificação de irregularidades ambientais e estabelece as medidas necessárias para corrigir essas irregularidades, visando mitigar ou reparar os danos ambientais causados e garantir que o empreendimento ou atividade opere de acordo com a legislação ambiental.

Autorização Ambiental - AUA

É um documento emitido por órgãos ambientais competentes que permite a realização de atividades ou empreendimentos que não demandam um processo completo de licenciamento ambiental, mas ainda assim precisam de uma autorização oficial para serem realizados. Geralmente, a AUA é aplicada a atividades de baixo potencial poluidor, com impacto ambiental reduzido, e estabelece as condições e exigências que devem ser cumpridas para garantir a proteção ambiental durante a execução dessas atividades.

Autorização de Corte - AUC

A Autorização de Corte (AUC) é um documento emitido por órgãos ambientais competentes que permite a supressão de vegetação em áreas específicas para a realização de atividades como obras de infraestrutura, empreendimentos imobiliários ou projetos agrícolas. Essa autorização é concedida após análise criteriosa dos impactos ambientais do corte e estabelece condições e restrições para garantir a mitigação dos impactos e a proteção da biodiversidade local. O objetivo da AUC é assegurar que a supressão da vegetação seja realizada de forma legal e sustentável, seguindo as diretrizes estabelecidas pela legislação ambiental.

Certidão de Cadastro Ambiental - CC

A Certidão de Cadastro Ambiental (CCA) é um documento emitido por órgãos ambientais competentes que comprova o registro de uma propriedade rural no Cadastro Ambiental Rural (CAR), um banco de dados nacional que contém informações sobre a situação ambiental de imóveis rurais. Essa certidão é fundamental para comprovar a regularidade ambiental da propriedade e é exigida em diversos processos relacionados à regularização ambiental, financiamentos agrícolas e licenciamento ambiental de atividades rurais. A CCA confirma que o imóvel rural está devidamente cadastrado e em conformidade com as normas ambientais, contribuindo para a gestão e o monitoramento ambiental do território rural.

Declaração de Atividade Não Constante - DANC

É um documento emitido por órgãos ambientais que atesta que uma determinada atividade, em um empreendimento ou local específico, não está mais em operação ou não é realizada de forma constante. Essa declaração é importante para fins de licenciamento ambiental, pois pode indicar que certas medidas de controle ou monitoramento ambiental, que seriam necessárias para atividades constantes, podem não ser aplicáveis devido à inatividade ou irregularidade da atividade. A DANC geralmente é requerida como parte dos procedimentos de regularização ambiental de empreendimentos.

Estudos Ambientais

Nossos estudos e projetos são elaborados com objetivo de atender as exigências dos órgão ambientais e leis vigentes, visando o desenvolvimento econômico e conservação do meio ambiente.

Relatório Ambiental Prévio – RAP

É um documento elaborado como parte do processo de licenciamento ambiental de um empreendimento ou atividade. Ele consiste em uma avaliação preliminar dos possíveis impactos ambientais que o projeto pode causar, além de apresentar medidas preventivas e mitigadoras para reduzir esses impactos. O RAP fornece informações importantes para a tomada de decisão sobre a viabilidade ambiental do empreendimento, permitindo que as autoridades competentes avaliem os riscos ambientais e estabeleçam as condições necessárias para o licenciamento.

Estudo Ambiental Simplificado – EAS

É uma ferramenta utilizada no processo de licenciamento ambiental para empreendimentos ou atividades de pequeno porte ou baixo potencial de impacto ambiental. Ele consiste em uma análise simplificada dos possíveis impactos ambientais que o projeto pode gerar, bem como das medidas de prevenção, mitigação e compensação necessárias para reduzir esses impactos. O EAS visa tornar mais ágil e menos burocrático o processo de licenciamento para empreendimentos que apresentam baixo potencial de impacto ambiental, sem comprometer a segurança e a proteção ambiental.

Estudo de Conformidade Ambiental – ECA

É uma avaliação realizada para verificar se um empreendimento ou atividade está em conformidade com as normas e regulamentos ambientais estabelecidos. Esse estudo envolve a análise detalhada dos aspectos ambientais do projeto, comparando-os com os requisitos legais e as diretrizes ambientais aplicáveis. O objetivo principal do ECA é garantir que o empreendimento ou atividade cumpra todas as exigências ambientais e opere de maneira sustentável, minimizando impactos negativos ao meio ambiente e à comunidade local.

Estudo de Impacto Ambiental – EIA/RIMA

O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) são instrumentos fundamentais no processo de licenciamento ambiental de empreendimentos de grande porte ou com potencial significativo de impacto ambiental. O EIA consiste em uma análise detalhada dos impactos ambientais que o projeto pode gerar em suas diversas fases, desde a implantação até a operação, identificando medidas de prevenção, mitigação e compensação. O RIMA, por sua vez, é um documento de comunicação acessível à população em geral, que resume de forma clara e objetiva as principais conclusões do EIA, facilitando o entendimento dos impactos ambientais previstos e das medidas propostas para minimizá-los.
Esses estudos visam fornecer subsídios técnicos para a tomada de decisão dos órgãos ambientais competentes, bem como promover a participação da sociedade no processo decisório, garantindo a transparência e a legitimidade das decisões relacionadas à aprovação ou não de empreendimentos que possam afetar o meio ambiente.

Estudo de Viabilidade Ambiental

É uma análise realizada para avaliar a viabilidade de um empreendimento ou atividade sob uma perspectiva ambiental. Esse estudo busca identificar e analisar os possíveis impactos ambientais que o projeto pode gerar, bem como as medidas de prevenção, mitigação e compensação necessárias para minimizar esses impactos.
O objetivo principal do EVA é determinar se o empreendimento pode ser realizado de forma ambientalmente sustentável, levando em consideração as legislações ambientais aplicáveis, as diretrizes de conservação ambiental e os princípios da sustentabilidade. Esse estudo é crucial para a tomada de decisão sobre a viabilidade do projeto, permitindo que os gestores e os órgãos ambientais avaliem os riscos e os benefícios ambientais associados à sua implementação.

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS

É um documento técnico elaborado por empresas, indústrias, prestadores de serviços e demais geradores de resíduos sólidos, conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) no Brasil. Esse plano tem como objetivo estabelecer diretrizes e procedimentos para a gestão adequada dos resíduos sólidos gerados durante as atividades desses empreendimentos.
O PGRS deve conter informações detalhadas sobre a origem, a quantidade, a composição e o destino dos resíduos sólidos produzidos, bem como as medidas adotadas para redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final ambientalmente adequada desses resíduos. Além disso, o plano também deve prever ações de educação ambiental e de monitoramento ambiental para garantir a eficácia das medidas propostas.
A elaboração e implementação do PGRS são fundamentais para promover a gestão sustentável dos resíduos sólidos, contribuindo para a proteção do meio ambiente, a preservação dos recursos naturais e a promoção da saúde pública.

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil – PGRCC

É um documento técnico elaborado por empreendimentos ou obras de construção civil, conforme determinado pela legislação brasileira, em especial a Resolução CONAMA nº 307/2002. Esse plano visa estabelecer diretrizes e procedimentos para a gestão adequada dos resíduos gerados durante as atividades de construção, reforma, demolição e outras intervenções na construção civil.
O PGRCC deve conter informações detalhadas sobre a identificação dos tipos de resíduos gerados, suas quantidades estimadas, as medidas de redução, reutilização, reciclagem e disposição final adequada, além de especificar responsabilidades e definir estratégias para o manejo seguro e sustentável dos resíduos ao longo do ciclo de vida da obra.
A elaboração e implementação do PGRCC são fundamentais para promover a redução dos impactos ambientais causados pela geração de resíduos na construção civil, contribuindo para a conservação de recursos naturais, a redução da poluição e a promoção da sustentabilidade no setor.

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde – PGRSS

É um documento elaborado por estabelecimentos de saúde, como hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios médicos, com o objetivo de estabelecer procedimentos adequados para a gestão dos resíduos gerados durante suas atividades. Esses resíduos, também conhecidos como resíduos de serviços de saúde (RSS) ou resíduos hospitalares, podem apresentar riscos à saúde pública e ao meio ambiente devido à sua natureza biológica, química ou radioativa.
O PGRSS deve conter informações detalhadas sobre a classificação dos resíduos de saúde, as medidas de segregação, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final desses resíduos, bem como especificar responsabilidades e procedimentos de capacitação para os profissionais envolvidos. Além disso, o plano deve estar em conformidade com as normas e legislações ambientais e sanitárias aplicáveis.
A elaboração e implementação do PGRSS são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores, dos pacientes e da comunidade em geral, além de contribuir para a prevenção de doenças, a preservação do meio ambiente e a promoção da saúde pública.

Plano de Ação Emergencial – PAE

É um documento elaborado por empresas, indústrias, instalações ou áreas que apresentam potenciais riscos de ocorrência de acidentes ou emergências, como vazamentos químicos, incêndios, explosões, entre outros. O objetivo do PAE é estabelecer procedimentos claros e eficazes para prevenir, controlar e mitigar os impactos dessas situações emergenciais.
O PAE geralmente inclui informações detalhadas sobre as medidas de segurança a serem adotadas em caso de emergência, como acionamento de alarmes, evacuação de áreas, procedimentos de primeiros socorros, contatos de órgãos de resposta a emergências, entre outros. Além disso, o PAE deve ser periodicamente revisado, atualizado e testado por meio de simulações de emergência, para garantir sua eficácia e adequação às condições reais de operação.
A elaboração e implementação do PAE são fundamentais para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores, das comunidades vizinhas e do meio ambiente, bem como para reduzir os danos causados por eventos adversos e garantir uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência.

Projeto de Recuperação de Área Degradada – PRAD

É um documento técnico elaborado com o objetivo de promover a restauração e recuperação de áreas que foram degradadas devido a atividades humanas, como mineração, agricultura inadequada, desmatamento, entre outras. O PRAD é desenvolvido como parte do processo de licenciamento ambiental, especialmente quando se trata da compensação de impactos ambientais negativos decorrentes de empreendimentos ou atividades.
Este projeto detalha as estratégias e medidas a serem adotadas para restaurar as características ambientais e ecológicas da área degradada, visando devolvê-la ao seu estado original ou aproximado. Isso pode incluir ações como o replantio de vegetação nativa, a recuperação de cursos d’água, o controle da erosão do solo, entre outras técnicas de manejo ambiental.
O PRAD é fundamental para garantir a recuperação e a conservação dos recursos naturais, bem como para mitigar os impactos negativos sobre o meio ambiente e a biodiversidade. Além disso, o seu cumprimento geralmente é uma condição para a obtenção da licença ambiental e para a continuidade de atividades que possam causar degradação ambiental.

Programas Ambientais

Programas ambientais são conjuntos de ações planejadas e integradas que têm como objetivo mitigar, compensar ou monitorar os impactos ambientais de um empreendimento, projeto ou atividade. Esses programas são elaborados como parte do processo de licenciamento ambiental e visam promover a gestão sustentável dos recursos naturais, a conservação do meio ambiente e a minimização dos impactos adversos sobre ecossistemas e comunidades.
Os programas ambientais podem abordar diferentes aspectos relacionados ao meio ambiente, tais como:
Programa de Controle Ambiental (PCA): voltado para a redução e controle da poluição atmosférica, hídrica, sonora e do solo;
Programa de Educação Ambiental (PEA): destinado a promover a conscientização e a educação ambiental entre os stakeholders do empreendimento e a comunidade local;
Programa de Monitoramento Ambiental (PMA): responsável por acompanhar e avaliar os impactos ambientais ao longo do ciclo de vida do empreendimento;
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD): direcionado à recuperação e restauração de áreas degradadas durante a implementação do projeto;
Programa de Compensação Ambiental (PCA): envolve medidas para compensar os impactos ambientais negativos, como o reflorestamento de áreas degradadas ou a criação de unidades de conservação;
Programa de Segurança e Emergência (PSE): focado na prevenção e resposta a situações de emergência, como incêndios ou vazamentos químicos.

Inventário Florestal

O Inventário Florestal é um levantamento sistemático e detalhado das características e condições das florestas, realizado com o objetivo de coletar informações sobre sua composição, estrutura, distribuição, diversidade biológica e condições de manejo. Esse tipo de inventário é essencial para o planejamento e gestão sustentável dos recursos florestais, fornecendo dados importantes para a tomada de decisão em políticas de conservação, uso sustentável e exploração econômica das florestas.
Durante o inventário florestal, são realizadas medições e observações em campo, como a identificação e mensuração das espécies vegetais presentes, a avaliação da densidade arbórea, a estimativa do volume de madeira, a avaliação do estado de conservação, entre outros aspectos. Além disso, o inventário florestal pode ser complementado por técnicas de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, para obter uma visão mais ampla e abrangente das florestas em estudo.
Os resultados do inventário florestal são utilizados para diversos fins, como o planejamento do uso do solo, o monitoramento da biodiversidade, o desenvolvimento de políticas de conservação e manejo, a certificação florestal, a avaliação de impactos ambientais de projetos e empreendimentos, entre outros. Em resumo, o inventário florestal é uma ferramenta fundamental para o conhecimento e a gestão sustentável dos ecossistemas florestais.

Laudo Hidrogeológico

É um documento técnico elaborado por profissionais especializados na área de hidrogeologia, com o objetivo de fornecer informações detalhadas sobre as características hidrogeológicas de uma determinada área ou localidade. Esse tipo de laudo é comumente utilizado em estudos ambientais, processos de licenciamento ambiental, projetos de engenharia civil, gestão de recursos hídricos, entre outros contextos.
O Laudo Hidrogeológico geralmente contém análises e interpretações de dados relacionados à água subterrânea, incluindo aspectos como a geologia do subsolo, a topografia, a qualidade e a quantidade da água subterrânea, a direção do fluxo de água subterrânea, a vulnerabilidade do aquífero a contaminação, entre outros. Além disso, o laudo pode também apresentar recomendações para o uso sustentável e proteção dos recursos hídricos subterrâneos.
Esse documento é fundamental para subsidiar a tomada de decisão em projetos que envolvam o uso ou a gestão de águas subterrâneas, permitindo a identificação de possíveis impactos ambientais, riscos à saúde pública e diretrizes para o planejamento e implementação de medidas mitigadoras.

Laudo Acústico

É um documento técnico elaborado por profissionais especializados em acústica, com o objetivo de avaliar e quantificar os níveis de ruído em determinada área ou localidade. Esse tipo de laudo é comumente utilizado em estudos de impacto sonoro, processos de licenciamento ambiental, projetos de urbanismo, entre outros contextos.
O Laudo Acústico geralmente contém informações sobre os níveis de ruído presentes no ambiente, medidos em decibéis (dB), em diferentes momentos do dia e em diferentes pontos de monitoramento. Além disso, pode incluir análises sobre as fontes de ruído presentes na área, como tráfego de veículos, atividades industriais, obras de construção civil, entre outras, bem como recomendações para mitigação e controle do ruído.
Esse documento é fundamental para subsidiar a tomada de decisão em projetos que possam gerar impactos sonoros significativos, permitindo a identificação de áreas sensíveis à poluição sonora, a avaliação de conformidade com legislação específica sobre ruído e o planejamento de medidas para redução do impacto acústico.

Laudo Ambiental

É um documento técnico elaborado por profissionais qualificados na área ambiental, com o objetivo de realizar uma avaliação detalhada das condições ambientais de um determinado local, empreendimento ou atividade. Esse tipo de laudo é comumente utilizado em processos de licenciamento ambiental, diagnósticos ambientais, estudos de impacto ambiental, entre outros contextos.
O Laudo Ambiental geralmente contém informações sobre diversos aspectos ambientais, como qualidade do ar, água e solo, biodiversidade, impactos ambientais, conformidade com a legislação ambiental, entre outros. Além disso, pode incluir análises sobre possíveis riscos ambientais e recomendações para prevenção, mitigação ou compensação de impactos negativos.
Esse documento é fundamental para subsidiar a tomada de decisão em projetos que possam gerar impactos ambientais significativos, permitindo a identificação de potenciais problemas ambientais, a avaliação da conformidade com a legislação ambiental aplicável e o planejamento de medidas para proteção e conservação do meio ambiente.

Monitoramento Ambiental

Monitoramento ambiental refere-se ao processo sistemático de coleta, análise e interpretação de dados relacionados às condições do meio ambiente ao longo do tempo em uma determinada área ou região. Esse monitoramento é realizado para avaliar a qualidade e a saúde dos ecossistemas, identificar tendências, detectar mudanças ambientais, bem como diagnosticar e quantificar impactos resultantes de atividades humanas ou eventos naturais.
O monitoramento ambiental pode abranger uma variedade de aspectos, como qualidade do ar, água e solo, biodiversidade, ruído, radiação, entre outros. Para isso, são utilizadas técnicas e instrumentos específicos, como amostragem em campo, medição de parâmetros físico-químicos, coleta de amostras biológicas, análises laboratoriais, uso de sensores remotos, entre outros métodos.

Documentação IBAMA

Apoiamos sua empresa na gestão de documentos e relatórios do IBAMA:

Cadastro Técnico Federal - CTF

É um registro obrigatório para pessoas físicas e jurídicas que desenvolvem atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais. Ele é regulamentado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e serve como um instrumento de controle e acompanhamento das atividades que impactam o meio ambiente.
O CTF abrange diversos setores da economia, como indústrias, agropecuária, mineração, serviços, entre outros.
As empresas e empreendedores que se enquadram nas atividades sujeitas ao CTF devem realizar o cadastro junto ao IBAMA e manter suas informações atualizadas. O não cumprimento dessa obrigação pode resultar em sanções administrativas e jurídicas.

Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras - RAPP

É um documento elaborado por pessoas físicas ou jurídicas que realizam atividades econômicas consideradas potencialmente poluidoras ou que utilizam recursos naturais, conforme determinação legal brasileira. Esse relatório é uma exigência regulatória e é submetido aos órgãos ambientais competentes, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) ou órgãos estaduais e municipais de meio ambiente, dependendo do caso.
O RAPP tem como objetivo principal fornecer informações detalhadas sobre as atividades desenvolvidas pelo empreendimento, incluindo dados sobre o consumo de recursos naturais, a geração de resíduos e emissões atmosféricas, bem como medidas de controle e prevenção da poluição adotadas pela empresa. Essas informações são utilizadas para monitorar e fiscalizar o cumprimento das obrigações ambientais, subsidiar políticas públicas e avaliar o potencial de impacto ambiental das atividades.
O não cumprimento da obrigação de apresentação do RAPP ou a prestação de informações falsas ou imprecisas podem resultar em sanções administrativas e legais, conforme previsto na legislação ambiental vigente.

Certidão de Regularidade

É um documento emitido por órgãos ambientais competentes que atesta a situação regular de uma pessoa física, jurídica, empreendimento ou atividade perante as exigências e regulamentações ambientais. Essa certidão confirma que o requerente está em conformidade com as leis e normas ambientais vigentes e que cumpre as obrigações estabelecidas para a proteção e conservação do meio ambiente.
Para obter a Certidão de Regularidade Ambiental, é necessário que o solicitante tenha atendido a todas as exigências relacionadas ao licenciamento ambiental, cumprido as condicionantes estabelecidas nos processos de licenciamento, realizado as devidas compensações ambientais, e mantido a conformidade com outras obrigações ambientais aplicáveis à sua atividade.
Essa certidão é frequentemente exigida em processos de licenciamento, contratações públicas, concessão de financiamentos, entre outras situações em que é necessário comprovar a regularidade ambiental do empreendimento ou atividade. A obtenção da Certidão de Regularidade Ambiental demonstra o compromisso do solicitante com a proteção do meio ambiente e contribui para a sua imagem de responsabilidade socioambiental.

Sistema DOF e DOF+

O Sistema DOF (Documento de Origem Florestal) é uma plataforma eletrônica desenvolvida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) no Brasil. Ele é utilizado para monitorar e controlar o transporte e a comercialização de produtos florestais de origem nativa, como madeira, carvão vegetal, lenha e subprodutos, conforme previsto na legislação ambiental brasileira.
O DOF é emitido para acompanhar o transporte de produtos florestais desde sua origem até seu destino final. Esse documento é obrigatório e deve ser portado pelo responsável pelo transporte, sendo exigido em fiscalizações realizadas por órgãos ambientais. Ele contém informações detalhadas sobre a carga, como espécies florestais, volumes transportados, origem e destino dos produtos, entre outras.
Já o DOF+ é uma versão aprimorada do Sistema DOF, que permite o controle também de produtos florestais de origem plantada, como madeira de reflorestamento. O objetivo do DOF+ é ampliar a eficiência e a abrangência do controle sobre o transporte e a comercialização de produtos florestais, contribuindo para o combate ao desmatamento ilegal e para a promoção da gestão sustentável dos recursos florestais.

Autorizações Ambientais

São documentos concedidos por órgãos ambientais competentes que permitem a realização de determinadas atividades ou empreendimentos que possam causar impactos ao meio ambiente. Essas autorizações são emitidas após a análise e avaliação dos aspectos ambientais envolvidos, garantindo que as atividades sejam realizadas de forma a minimizar seus impactos e estar em conformidade com a legislação ambiental vigente.
Existem diversos tipos de autorizações ambientais, cada uma adequada a um determinado tipo de atividade ou empreendimento. Alguns exemplos comuns incluem:

Licença Ambiental: Concedida após o processo de licenciamento ambiental, essa autorização é necessária para a instalação, operação, ampliação ou modificação de empreendimentos ou atividades que possam causar impactos significativos ao meio ambiente.

Autorização de Supressão de Vegetação: Permite a supressão de vegetação nativa para realização de atividades como urbanização, agricultura, pecuária, mineração, entre outras, desde que cumpridos os requisitos estabelecidos pela legislação ambiental.

Autorização para Transporte de Produtos Perigosos: Necessária para o transporte de substâncias ou produtos químicos perigosos que possam representar riscos ao meio ambiente ou à saúde pública.

Autorização de Pesquisa Científica: Concedida para a realização de pesquisas científicas em áreas protegidas ou em atividades que envolvam a manipulação de organismos geneticamente modificados, por exemplo.

Essas são apenas algumas das autorizações ambientais existentes, e sua emissão está sujeita ao cumprimento de requisitos específicos estabelecidos pela legislação ambiental, visando garantir a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável das atividades humanas.

Defesas de Autuação

São recursos utilizados por pessoas físicas ou jurídicas autuadas por órgãos ambientais competentes em virtude de supostas infrações às normas e legislações ambientais. Quando uma infração é detectada durante uma fiscalização ambiental, o órgão responsável emite uma autuação, que é um documento que formaliza a constatação da irregularidade e estabelece as penalidades cabíveis.
As defesas de autuação são os meios legais pelos quais os autuados podem contestar a autuação e apresentar argumentos e evidências que justifiquem sua inocência ou minimizem a gravidade da infração cometida. Essas defesas podem ser realizadas por meio de diferentes instrumentos, como:

Defesa Prévia: É o primeiro recurso utilizado pelo autuado, no qual são apresentados argumentos e documentos que contestam a autuação, podendo requerer a anulação da penalidade ou a aplicação de penalidade mais branda.

Recurso Administrativo: Em caso de indeferimento da defesa prévia, o autuado pode apresentar um recurso administrativo, dirigido à autoridade superior do órgão ambiental responsável, reiterando os argumentos apresentados na defesa prévia ou incluindo novos elementos para fundamentar a contestação.

Ação Judicial: Se esgotadas as possibilidades de defesa no âmbito administrativo, o autuado pode recorrer ao Poder Judiciário, por meio de uma ação judicial, para contestar a autuação e buscar a anulação ou a revisão das penalidades impostas.

É importante ressaltar que o prazo para apresentação das defesas de autuação é determinado pela legislação ambiental e deve ser observado rigorosamente para garantir a sua eficácia.

Desenvolvimento de Projetos

Nós somos seus parceiros para o desenvolvimento de projetos.

Captação de Água da Chuva

O Desenvolvimento de Projetos para Captação de Água da Chuva é uma atividade que envolve o planejamento, projeto e implementação de sistemas destinados a coletar e armazenar água da chuva para diferentes usos, como irrigação, lavagem de áreas externas, descarga de vasos sanitários, entre outros. Este processo visa aproveitar de forma sustentável os recursos hídricos disponíveis, reduzindo a dependência de fontes convencionais de água e promovendo a conservação e o uso eficiente dos recursos naturais.

Projeto Preventivo Contra Incêndio - PPCI

É um documento técnico elaborado por profissionais especializados em segurança contra incêndios, com o objetivo de prevenir, controlar e mitigar os riscos de incêndio em edificações e áreas de risco. Esse tipo de projeto é uma exigência legal em muitos países e regiões, sendo necessário para obter a autorização de funcionamento de determinados tipos de estabelecimentos ou edificações.
O PPCI geralmente contém informações detalhadas sobre as medidas de prevenção e proteção contra incêndios adotadas no projeto arquitetônico e na infraestrutura da edificação. Ele inclui o dimensionamento e a disposição dos sistemas de combate a incêndio, como extintores, hidrantes, sprinklers, alarmes de incêndio, rotas de fuga, sinalização de emergência, iluminação de emergência, entre outros.
Além disso, o PPCI pode abranger também medidas de segurança específicas para diferentes tipos de ocupação da edificação, como hospitais, escolas, indústrias, shoppings, entre outros. O objetivo principal desse projeto é garantir a segurança das pessoas e a preservação do patrimônio em caso de incêndio, minimizando os riscos à vida e os danos materiais.
O PPCI deve ser elaborado conforme as normas e regulamentações técnicas aplicáveis em cada localidade e ser submetido à análise e aprovação dos órgãos competentes responsáveis pela segurança contra incêndios, geralmente o corpo de bombeiros ou órgãos de fiscalização municipal. Após a aprovação do PPCI, é necessário implementar as medidas de segurança previstas no projeto e realizar inspeções periódicas para garantir a sua eficácia ao longo do tempo.

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